É uma disciplina recente, fruto da combinação de factores económicos e políticos que se projectam nas relações económicas internacionais, na perpectiva de riqueza (produção e circulação da 《Riqueza das nações》) e conexão do poder. Podemos então dizer que é resultante da esfera económica e política, autênticos fenómenos predeterminados pelas relações de poder à escala internacional, pelos Estados-nações e gigantes privados e projectadas nas Instituições da economia internacional. Mostra como a força, a violência e o constrangimento interfere na lógica das relações mercantis e nas relações de poder, como pode ser solucionado o conflito, qual é o papel das instituições e a sua importância para a estabilidade da economia mundial.
A Economia Internacional procura analisar as seguintes questões:
- Porque que as empresas investem à escala internacional numa perpectiva política selectiva?
- Em que medida as multinacionais exercem uma influência sobre os governos e os organismos internacionais?
- Por que é que uma nação, transitoriamente hegemónica, envereda por finalidades que não coincidem com o bem-estar das populações?
- Como determinar o grau de dificuldades à volta da criação de normas e regras aceitáveis à escala internacional em domínios diversos, com a protecção do ambiente, o controlo dos movimientos de capitais especulativos, ou iniciativas nucleares?
Ela também procura teorizar o sistema económico internacional, como por exemplo, a teoria dos regimes. O sistema internacional pode surgir no caso de perda a auto-suficiência alimentar, que comporta a interdependência e sujeição a um aprovisionamento exterior.
So para lembrar o termo usado anteriormente, o Estado-nação são agentes racionais que buscam o poder, que é definido pelos seus recursos, que permite impôr a própria vontade a outrem, com a restrição decisória. Normalmente, tais decisões são racionais, que impõe opções não desejadas a outros Estados ou impede outros de se oporem à vontade direccional. Este fenómeno é muito frequente na era da globalização.
Segundo os teóricos da Economia Política Internacional, um sistema internacional é estável quando um Estado não acredita que é lucrativo ensaiar a mudança do sistema e do regime. Mas para tal, é necessário o exercício de uma liderança, segundo Kindlerberger.
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