sexta-feira, 4 de março de 2016

Sociedade moderna e os conceitos errados: "quando és pobre, mas ela acredita nos teus sonhos"

Março chegou, veremos nas redes sociais e nos convívios da nossa sociedade uma excessiva atenção e elogios hipócritas para as mulheres. Mas depois de passar o mês "das mulheres", as mesmas mulheres merecedoras de mimos durante 31 dias, serão objecto de ataque em todos os contextos socias para os restantes  dias. Alguns homens se darão o direito de ofender, matar, violar, humilhar e perpetuar alguns estereótipos que quase todos têm como verdades absolutas. Um desses estereótipos é o facto que mulheres procuram sempre um homem que socialmente está em uma situação econômica superior e vantajosa  para as mulheres. 

Josefa Trindade

Abrindo o meu facebook hoje, deparei-me com uma imagem de um casal pobre com a seguinte frase: "quando sei povero ma lei credi nei tuoi sogni",  ou seja, "quando és pobre, mas ela acredita nos teus sonhos". 
Senti-me ofendida e chamada em causa nessa imagem pejorativa, e discontextualizada. Daí a necessidade de partilhar convosco o meu ponto de vista e experiência de vida. 
Correcção do MatabichoEconomoPolitico:  Quando vocês são pobres mas ela acredita nos vossos sonhos. Acredita nas vossas  capacidades de conquistarem o Mundo. Acredita que juntos podem ser e fazer melhor. 

MatabichoEconomoPolitico, Josefa Trindade
Foto fonte: web 




Nem toda mulher espera por um homem bem resolvido,  algumas querem ser bem resolvidas, e ter um parceiro com a mesma visão,  não importa o quanto têm no bolso neste exacto momento.   O importante é sonhar e lutar para realizar cada sonho, desde os mais banais aos mais difíceis.  A ideia de mulheres materialistas ou parasitas está em extinção, muitas mulheres estão formadas e em formação;  outras não tiveram a mesma sorte, mas dedicam-se ao comércio formal ou informal; e noutras actividades para ajudar as  despesas familiares.  E ao contrário do que se diz das mulheres,  nos últimos anos tenho verificado um facto muito  engraçado: os homens materialistas, parasitas vulgarmente chamados de  "homens interesseiros" está em aumento.  Posso dizer que  estamos  a inverter os papéis. As mulheres descobriram e estão descobrindo os seus potenciais, e isso tem lhes ajudado a ser mais independentes e menos vinculadas na escolha dos parceiros.  Já não se a contentam com bem matérias,  querem respeito,  carinho e atenção. Motivo pelo qual o número de casais separadas aumenta constantemente.  Elas querem homens que sejam suportes morais, que sirvam de ajuda  realizarem-se e ocuparem um rolo mais participativo na vida. Desde sempre,  as mulheres  ajudaram os homens, motivaram e fizeram coisas para vê-los prosperar porque acreditava-se que era suficiente que eles trouxessem o salário para garantir a sustentabilidade da família. Hoje, elas sabem da importância de ter um parceiro no verdadeiro sentido da palavra: um homem que sente-se infeliz ao ver a sua amada estática,  então deseja e apoia para vê-la realizada em todos sentidos.  Hoje sabe-se que dois salários é melhor do que um..., porque não é apenas uma questão de dinheiro,  é uma questão de sentir-se útil e orgulhosa das suas actividades extra familiares.  Por um mundo onde as relações são e servem para estimularem-se e motivarem-se, e não apenas como forma usarem as pessoas para atingir os próprios fins.


quarta-feira, 2 de março de 2016

Reinventare il capitalismo con l'economia positiva

"C’è una finanza che cerca il profitto assieme alla creazione di benessere sociale e ci sono imprese profit che operano con finalità sociali. Un nuovo modo di usare capitale e impresa per il bene comune."


MatabichoEconomoPolitico, Josefa Trindade
Foto fonte: financiamiento.org.mx


Presso la Sala della Regina di Palazzo Montecitorio, il primo marzo  si è svolto il Convegno "Reinventare il capitalismo con l'economia positiva". Questo Convengo è stato organizzato dal inter-gruppo parlamentare per la sussidiarietà.  C'erano vari deputati e persone legate al mondo delle imprese, tra cui: Simone Baldelli, vicepresidente della Camera; Pier Paolo Baretta, sottosegretario all'Economia; Letizia Moratti, manager e imprenditore; Francesca Medda, professore dell'University College London, Andrea Ruckstuhl, imprenditore di Lend Lease; Mauro Magatti, professore della facoltà di Scienze Politiche e Sociale all'Università Cattolica di Milano, Marco Morganti, Presidente di Banca Prossima ed altri. Dopo la crisi finanziaria del 2007-2009, il mondo delle imprese e gli esperti di Economia, e i governi dei paesi hanno cominciato a capire l'importanza della Finanza e dell'Economia ad Impatto Sociale, come è il caso delle B-Corporation. 

Società Benefit 

La Società Benefit è senz'altro una idea vincente, " L'idea di B-Corporation è cosi ovvia che il contrario sono sospeti", affermò  Riccardo Sabatina. 







Attualmente, nel  movimenti delle Benefit Corporetion ci sono all'incirca 1620 aziende che  sono riusciti ad avere la certificazione. Esempio: PATAGONIA, KICK STARTER, Croqqer, ecc. 
I manager oltre a cercare il profitto, cercano di rispettare le regole della Società Benefit. Infatti, la responsabilità non è soltanto verso i soci, ma verso tutti gli stakeholders. 

"Nei paesi in cui l'educazione finanziaria è bassa, il livello di liquidazione è anche più alto. Cioè, li dove non si danno finanziamenti dalla parte delle banche per coloro che hanno un reddito basso, ma vogliono studiare, si ha anche minor numero di persone istruite, e questo comporta un maggior indice di criminalità organizzata e non solo, perché crea più povertà."   Marco Morganti, presidente di Banca Prossima, la prima banca B-Corporation d'Italia. 


Nel scenario della B.Corpo, come si colloca l'economia dell'idee (genio)? L'economia dell'invenzione viene premiata poiché si sa che l'innovazione tecnologica e altri tipi di innovazione sono alla base dello sviluppo economico e umano. Le B.Corpo investono molto nella Ricerca&Sviluppo. Infatti, tante società investono nei giovani e nele Istituzioni accademiche.  

Il ruolo dell'azienda nei giorni di oggi 

Ad oggi, c'è una finanza che cerca il profitto assieme alla creazione di benessere sociale. E ci sono imprese profit che operano con finalità sociale. Un nuovo modo di usare capitale e impresa per il bene comune. 

Gli imprenditore nell'atto della creazione delle loro imprese devono avere in mente il benessere sociali, no è più possibile ignorare questa priorità. Secondo Maurizio Lupi " non è che dobbiamo dare all'impresa un valore sociale, l'impresa da se è un valore sociale."
Lo scopo del imprenditore è fare impresa, e non fare impresa sociale. Quindi, se non esistono pregiudizi verso l'impresa, allora l'impresa è un bene comune per il Welfare perché ha un valore sociale molto importante, infatti possiamo definire l'impresa come un bene pubblico perché oltre a creare profitto per i portatori di interessi, crea posti di lavoro, che vanno ad incidere sul benessere sociale. Quindi possiamo dire che l'impresa è  il primo l'alleato  dello Stato.  




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